MÍDIAS DIGITAIS EM FOCO

( Peço desculpas pelas palavras que estão destacadas. Não sei o que fiz de errado, mas não sei desfazer.
Até eu obter ajuda de alguém que entenda, vai ficar assim)

FENÔMENOS DOS LIVROS ELETRÔNICOS MOVIMENTA O SETOR EDITORIAL NA FEIRA DE FRANKFURT

 INDÚSTRIA TECNOLÓGICA QUER SE APROXIMAR DE EDITORAS E AGENTES

                   Vivendo à custa de um dos suportes mais antigos de que se tem notícia - o papel - a tradicional Feira de Livros de Frankfurt começou ontem obcecada pela tecnologia e por novas mídias.

          O mais importante evento do gênero em todo o mundo não cansa de destacar em seu site e no material promocional o Frankfurt Sparks, um inédito conjunto de debates, conferências e encontros sobre "iniciativa digital".

                   A ideia é aproximar editores e agentes - a velha mídia - de "representantes da indústria tecnológica" ou de quem detém o conhecimento de e-books, tablets, smartphones, portais, plataformas e direitos autorais na web - isto é, a nova mídia.

É um mercado ainda incipiente no Brasil, mas que caminha velozmente nos mercados de língua inglesa e da China.

                     Certas temáticas irão desaparecer quase completamente em sua forma tradicional - é o caso por exemplo, dos guias de viagem.

Para o Brasil e boa parte dos outros países ainda é muito cedo para falar do futuro.

             Mas, a definição deste novo mercado também dependerá muito do tema.

             Os organizadores da feira acreditam tanto nisso, que programaram 350 eventos ligados à mídia digital.

             Entre outros temas, diretores mundiais da Harpercollins, Simon$Schuster, Penguin e da francesa Flammarion, também irão debater o novo cenário.

                           O editor do pretigioso suplemento literário do Frankfurt Allgemeine, também de diz muito impressionado com os e-books e crê haver um grande mercado para eles.

Mas pondera: Assim como a TV não matou o cinema e a internet não aboliu a TV, permanecerá mais um mercado - o do papel.

             Tecnologia à parte, várias estrelas terão seus novos títulos negociados à moda antiga - no corpo a corpo entre agentes e editores.

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FRASE DA VEZ:

"Há livros escritos para evitar espaços vazios na estante." (Drummond)

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