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sábado, 31 de março de 2012

FIM DE TARDE



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PERFIL DE PASSARINHO

GALÁPAGOS...VAMOS ?


AS ILHAS PARADISÍACAS !
As Galápagos (ou Arquipélago de Colombo) formam um grupo de 13 ilhas, das quais apenas quatro são habitadas, situadas no Oceano Pacífico a aproximadamente mil quilômetros a oeste da costa do Equador, país a que pertencem e ponto continental mais próximo. 
Administrativamente as ilhas estão reunidas na província homônima.
O arquipélago apresenta uma biodiversidade elevada e é o habitat de uma fauna peculiar que inclui muitas espécies endémicas como as tartarugas das Galápagos.
A totalidade das ilhas constitui uma reserva de vida selvagem administrada pelo governo do Equador e que é, desde a visita de Charles Darwin, o principal laboratório vivo de biologia do mundo.
As ilhas apareceram pela primeira vez em dois mapas do século XVI, um desenhado por Mercator (1569) e o outro por Abraham Ortelius (1570). 
Foram chamadas de "Ilhas das Tartarugas" (Insulae de los Galopegos).
Em seus quatro anos de isolamento na ilha de Juan Fernandez, fora da costa chilena, Alexander Selkirk (o protótipo de Robinson Crusoe), visitou as ilhas Galápagos por volta de 1709, com o capitão Woodes Rogers.
O primeiro morador de Galápagos foi um irlandês chamado Patrick Watkins, abandonado por lá em 1807. 
Ele passou dois anos plantando vegetais e trocava-os por rum com os visitantes. 
Em 1809, ele roubou um barco e fugiu para Guayaquil.
Galápagos foi oficialmente anexada ao Equador em 1832 e foi nomeada "Archipiélago del Ecuador"
Entretanto, parece que seu nome oficial é Arquipélago de Cólon.
O arquipélago de Galápagos é um conjunto de 58 ilhas vulcânicas a quase 1.000 (965) quilômetros da costa continental do país.
O mais famoso visitante da ilha foi o jovem Charles Robert Darwin, que viajou no seu navio "H.M.S. Beagle" do capitão Robert Fitz Roy, em 15 de Setembro de 1835, permanecendo até 20 de outubro.
Darwin visitou somente 4 ilhas, primeiramente San Cristóbal (Chatham Island), depois Floreana (Charles Island), Isabela e Santiago, durante os 35 dias em que permaneceu nessas terras, fez grandes coletas de plantas e animais, assim como observações da vida.
Muito mais que um arquipélago, as Galápagos são um laboratório vivo, um reduto geológico que já viu nascer e morrer uma grande quantidade de espécies, modificando nossa compreensão da vida na Terra. 
Neste recanto isolado do Oceano Pacífico, nada é o que parece. As iguanas nadam no mar como dragões, fazendo seus ninhos em ardentes crateras vulcânicas. 
Os pássaros se transformam em vampiros, as tartarugas bramem nos campos de lava e os  pingüins, tubarões, baleias e focas se escondem entre os coloridos corais tropicais. 
Inspiração da Teoria da Evolução de Darwin, as Galápagos são o cenário em mutação de um espetacular leque de animais e plantas. 
Extravagantes, diabólicas, selvagens, mas ainda assim belas, estas ilhas mudaram a idéia que tínhamos sobre nós mesmos e sobre a vida na Terra.
Consideradas inicialmente como uma terra maldita por Deus, foram necessários vários anos para que a importância evolucionária destas ilhas fosse totalmente reconhecida.  
Plantas e animais pioneiros lutavam para sobreviver, e ao fazê-lo de forma tão gradual, pavimentaram o caminho para a chegada de outros “colonizadores”…
A oeste, descansam as ilhas de formação recente das Galápagos: primitivas, hostis e implacáveis.
As ilhas centrais surgem primeiro. Uma surpreendente diversidade de habitats se concentra em uma área muito reduzida: savanas, pântanos, desertos, selvas e bosque. 
É o único lugar da Terra em que as tartarugas e os pingüins se protegem sob a sombra de cáctus gigantes. 
 Assim como Atlântida, as ilhas do leste estão destinadas a desaparecer sob as águas do Oceano. 
Todos os animais e plantas que sobreviveram serão extintos -  este será o destino inexorável das espécies das Galápagos.

 Em nenhum outro lugar da Terra, os processos da criação e extinção estão tão intimamente entrelaçados.








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