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sábado, 13 de novembro de 2010

OS SONHOS DE KUROSAWA

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OS  SONHOS  DE  KUROSAWA
by Natália Rangel
                           Uma exposição inédita e um livro homenageiam em São Paulo o diretor de cinema Akira Kurosawa cujo centenário de nascimento é comemorado este ano.

                          Uma exposição inédita e um livro homenageiam em São Paulo o diretor de cinema Akira Kurosawa cujo centenário de nascimento é comemorado este ano. 
                          A mostra “Kurosawa – Criando Imagens para o Cinema”, no Instituto Tomie Ohtake, revela um lado menos conhecido desse cineasta japonês que foi também um talentoso artista plástico – reúne os desenhos que fez de seus filmes. 
                         Ele tinha o hábito de esboçar no papel cada cena que desejava filmar e muitas delas surgiam em sonhos. 
                         Entre as obras cinematográficas retratadas estão “Ran”, “Sonhos” e “Rapsódia em Agosto”
                         Além da exposição, foi lançado no Brasil o livro “À Espera do Tempo – Filmando com Kurosawa” (Cosac Naify), íntimo retrato do cineasta feito por Teruyo Nogami, assistente que trabalhou ao seu lado por cinco décadas. 

+ 5 filmes de Akira Kurosawa
 O ANJO EMBRIAGADO

                       História da amizade entre um médico alcoólatra e um gângster, tendo como pano de fundo o Japão do pós-guerra.

OS SETE SAMURAIS

                       Habitantes de uma aldeia que sofrem com os ataques de bandidos contratam grupo de samurais.

A FORTALEZA ESCONDIDA

                    Dois camponeses perdem tudo em uma guerra e planejam  roubar a fortuna deuma família nobre.

RAN

                   É a peça “Rei Lear”, de William Shakespeare, adaptada e ambientada no período feudal japonês.

SONHOS

                  Dividido em oito histórias, o filme é baseado em sonhos verdadeiros que o  cineasta teve emmomentos diferentes de sua vida.
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FRASE DA VEZ:
                    "Continuo fechado com minhas posições de um cinema terceiro-mundista. Um cinema independente do ponto-de-vista econômico e artístico, que não deixe a criatividade estética desaparecer em nome de uma objetividade comercial e de um imediatismo político." (Glauber Rocha)
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