Centro de Tradições Nordestinas (Feira de São Cristóvão)
A tradicional Feira de São Cristóvão ganhou nova roupagem, mas a animação continua a mesma. O espaço de 34 mil metros quadrados oferece 700 barracas padronizadas, dois palcos para shows, praça de repentistas, estacionamento e banco.
De segunda a quinta, funciona apenas para almoço de comidas típicas, mas de sexta a domingo a programação é ininterrupta.
O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, também conhecido como Feira de São Cristóvão ou Feira dos Paraíbas, é um Pavilhão para comércio de produtos nordestinos.O prédio foi construído no final dos anos 50 e inaugurado em 1962, concebido como Exposição Internacional de Indústria e Comércio durante o governo Juscelino Kubitschek e foi empreendido pelo empresário Joaquim Rolla.
Projetado pelo arquiteto Sérgio Bernardes, o Pavilhão, originalmente, foi uma das maiores áreas cobertas sem viga do mundo, com 156.000m². Para cobrir o Pavilhão desprezando o auxílio de colunas, foram lançados cabos de aço compondo uma superfície parabólica. A cobertura original era plástica e tinha uma refrigeração natural. A água era bombeada para os pontos mais altos e escorria para os mais baixos terminando numa espécie de cascata sobre dois lagos laterais, um sistema que ajudava a diminuir a temperatura ambiente nos dias mais quentes, bastante arrojado para a época. Anos mais tarde depois de um vendaval, a cobertura foi substituída por placas metálicas, que depois foram removidas.
Em 2003 o então prefeito Cesar Maia aproveitou o espaço abandonado do Pavilhão para abrigar a Feira Nordestina, que já há muitos anos funcionava na rua em volta do Campo de São Cristóvão, que era a maior aglomerado de tradições nordestinas fora do Nordeste.
No Pavilhão São Cristóvão, a cultura nordestina é manifestada nas suas mais diversas formas, destacando-se a música e a culinária. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
É um local para apresentação de shows musicais de ritmos nordestinos, onde destaca-se o forró, com apresentação de diversos grupos distribuídos em dois grandes palcos, nos quais, além dos artistas locais, periodicamentes se apresentam grandes nomes da música e cantores, conhecidos como repentistas, que utilizam o talento de improvisar versos para atrair ouvintes que freqüentam o local e contribuem voluntariamente em troca de algumas canções e versos, na sua maioria improvisados.
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FRASE DA VEZ:
"A mais curta resposta é fazer." (George Herbert)
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À ESPREITA
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Que bela referência, amiga!
ResponderExcluirÉ um espaço cultural delicioso em todos os sentidos!
Quem vier ao Rio de Janeiro não pode deixar de visitar, preferencialmente passar uma tarde de sábado na Feira.
Rogoldoni