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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

NELSON MOTTA É ASSIM...

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ELE VIU E OUVIU DE TUDO


NELSON MOTTA PASSEIA PELA TRAJETÓRIA DOS ROLLING STONES NA ABERTURA DA SÉRIE DE PALESTRAS ROCKFILOSOFIA, DO CAFÉ FILOSÓFICO DA CPFL
by Henrique Nunes

                 "O rock ainda nem havia atravessado a fronteira da pequena Memphis, no Tennessee, quando Nelson Cândido Motta Filho veio ao mundo, exatamente no dia 29 de outubro de 1944.
Na época, Elvis Presley e até mesmo a guitarra elétrica sequer existiam para ele.
De certa forma, nem a música existia.

PRODUTOR RECEBE PILHAS DE DISCOS DIARIAMENTE, A MAIORIA DE BANDAS NOVAS QUE SONHAM EM SER OUVIDAS PELO CRÍTICO

                 A história começou a mudar, quando teve que deixar São Paulo, aos seis anos, para morar com a família no Rio de Janeiro.
Deu samba.
O menino que não sabia tocar tão bem quanto os ídolos que conhecera, passou a ser um grande disseminador de todo e qualquer som produzido por aqui.
Ainda jovem, começou a construir o Nelson Motta que todos nós conhecemos.
                Como jornalista, produtor musical e letrista, ajudou a consolidar quase tudo o que se atribui à música popular brasileira.
Mas teve que investigar o que rolava lá fora.
               Descobriu então, o jazz e, claro, o rock dos Beatles e dos Rolling Stones.
Aqui, ele foi convidado para falar sobre os Rolling Stones.
            "Nenhuma banda representa tão bem a tríade 'sexo, drogas e rock-and-roll' do que os Stones. O grupo é o arquétipo do gênero, por excelência.
              Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente a banda em 1982 e, naquela época, já me perguntava: como eles serão quando estiverem velhos ? Mas o tempo só parece fazer bem ao grupo, principalmente a Mick Jagger, que está com a voz melhor agora do que antes. 
              No show do Rio de Janeiro eles estavam enlouquecidos e não tive dúvidas de que se trata de fato do maior grupo de rock de todos os tempos."

 
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FRASE DA VEZ:
 
"Nos fios os pássaros escrevem música." (Eugénia Tabosa)
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HORA DO ALMOÇO

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2 comentários:

  1. A Nelson Motta sua critica racista preconceituosa e humilhativa a um dos maiores homens desta terra e seu povo que merece um hino de amor e justiça salve! Prof. Eduardo de Oliveira da ONNQ 20/11/1970 e REQBRA Revolução Quilombolivariana.


    Hino à Negritude
    Eduardo Oliveira
    Sob o céu cor de anil das Américas
    Hoje se ergue um soberbo perfil
    É uma imagem de luz
    Que em verdade traduz
    A história do negro no Brasil
    Este povo em passadas intrépidas
    Entre os povos valentes se impôs
    Com a fúria dos leões
    Rebentando grilhões
    Aos tiranos se contrapôs
    Ergue a tocha no alto da glória
    Quem, herói, nos combates, se fez
    Pois que as páginas da História
    São galardões aos negros de altivez


    Levantado no topo dos séculos
    Mil batalhas viris sustentou
    Este povo imortal
    Que não encontra rival
    Na trilha que o amor lhe destinou
    Belo e forte na tez cor de ébano
    Só lutando se sente feliz
    Brasileiro de escol
    Luta de sol a sol
    Para o bem de nosso país
    Ergue a tocha no alto da glória
    Quem, herói, nos combates, se fez
    Pois que as páginas da História
    São galardões aos negros de altivez


    Dos Palmares os feitos históricos
    São exemplos da eterna lição
    Que no solo Tupi
    Nos legara Zumbi
    Sonhando com a libertação
    Sendo filho também da Mãe-África
    Arunda dos deuses da paz
    No Brasil, este Axé
    Que nos mantém de pé
    Vem da força dos Orixás
    Ergue a tocha no alto da glória
    Quem, herói, nos combates, se fez
    Pois que as páginas da História
    São galardões aos negros de altivez


    Que saibamos guardar estes símbolos
    De um passado de heróico labor
    Todos numa só voz
    Bradam nossos avós
    Viver é lutar com destemor
    Para frente marchemos impávidos
    Que a vitória nos há de sorrir
    Cidadãs, cidadãos
    Somos todos irmãos
    Conquistando o melhor por vir
    Ergue a tocha no alto da glória
    Quem, herói, nos combates, se fez
    Pois que as páginas da História
    São galardões aos negros de altivez
    (bis)

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