PALÁCIO REAL DE LAEKEN
O domínio foi conhecido inicialmente por Kasteel van Schoonenberg (Castelo de Schoonenberg), um nome posteriormente abandonado. O seu jardim foi um exemplo de jardim paisagístico, com um pavilhão chinês, um templo, uma orangerie, grutas e lagoas; tinha uma área de 58 hectares e 79 ares.
O castelo foi construído entre 1782 e 1784, pelo arquiteto francês Charles De Wailly, sob a supervisão de Louis Montoyer, como uma residência de verão para os Governadores dos Países Baixos espanhóis, a arquiduquesa Maria Cristina da Áustria e o seu marido, Alberto de Saxe-Teschen, os quais permaneceram na região a pedido do Imperador José II (irmão de Maria Cristina). O palácio imperial alcançou o seu aspecto actual com a construção da cúpula central e do frontão suportado por uma série de colunas, de acordo com o estilo neoclássico.
Mais tarde, o domínio foi vendido, sendo salvo da demolição, em 1804, por Napoleão Bonaparte, o qual ofereceu a propriedade à sua esposa, Joséphine de Beauharnais, em 1811. No entanto, já era tarde demais para salvar o pavilhão chinês; este já fôra demolido. A pedido do imperador, o castelo foi mobilado com móveis provenientes de Paris; a maior parte do mobiliário data deste período, incluindo uma magnífica colecção de tapeçarias.
As Estufas Reais de Laeken (em francês Serres Royales de Laeken) são um vasto complexo de estufas monumentais localizado no parque do Castelo Real de Laeken, em Bruxelas, e uma das maiores atrações turísticas da cidade.
O complexo foi construído entre 1874 e 1895 pelo arquiteto Alphonse Balat, a mando do rei Leopoldo II. Os principais materiais são ferro e vidro.
Só pode ser visitado durante um período de duas semanas entre abril e maio, quando a maioria das plantas estão floridas.
Entre as plantas, está uma importante coleção de camélias.
Contíguas ao Castelo de Laeken, onde reside a Rainha Fabiola, as Estufas Reais contam entre os principais monumentos do século XIX na Bélgica.
Foram edificadas inteiramente em metal e vidro, o que representava para a época uma inovação espetacular.
O complexo é caracterizado por pavilhões monumentais, cúpulas de vidro, largas galerias que percorrem o terreno como ruas cobertas inspirando a nova arquitectura belga desta época.
Abertas ao público apenas uma quinzena de dias por ano, sempre no mesmo período, são a ocasião de descobrir um dos monumentos mais notáveis do património belga e admirar as coleções de plantas e de flores exóticas.O percurso permite ver igualmente o atelier da Rainha Elisabeth e prolonga-se pela visita das cavalariças reais que foram construídas no início do século XX, sob o reinado do Rei Leopoldo II e do Rei Alberto I, e foram obra dos arquitectos Girault e Flanneau.
BEATIFICAÇÃO DO PAPA JOÃO PAULO II
Tudo de muito bom gosto.
ResponderExcluirFui ver a primavera na Holanda e Bélgica com o meu esposo. Fiquei encantada com a sua matéria sobre as estufas reais de Laeken. Parabéns.
ResponderExcluirGlaucia.
eu já foi visitar estas estufas e na
ResponderExcluirrialidade é uma coisa aconselho a visita