MINHA AMIGA ESCRITORA !
"Sou do Rio quase de Janeiro: nasci em dezembro. Ali na fronteira: trinta e um, véspera de primeiro. Em Niterói. Lá estudei, trabalhei e me aposentei: não da vida, meus escritos retomei. Afinal, filhos criados, nova cidade adotei: Santa Maria Madalena, RJ. Por elas me apaixonei: a cidade e a Santa, Senhora de muitas dores. Rascunho meus versos e, neles, sentimentos. Curriculo poético em construção, nova na profissão e faço parte do grupo de poetas insones. Meu nome: ROSÂNGELA DE SOUZA GOLDONI."
AMEDRONTADA MAS NÃO IMOBILIZADA
Aeroporto do Galeão, um sábado pela manhã.
Chegou imponente. Malas e pertences, claro, o notebook enviesado no corpo e muita disposição.
Na verdade, estava amedrontada, pois, pela primeira vez, viajaria sozinha para um lugar desconhecido.
Custou-se a decidir, mas, aquele momento, aguardado há 40 anos, não poderia ser desprezado.
Amedrontada mas não imobilizada!
Localizou-se. Depois do check-in, embarque.
À janela do avião só as nuvens se mostravam. Turbulência não era medo: já vivenciara, mas não sozinha. Preferiu dormir.
Desembarque e novos desafios. Vencidos mais uma vez com certa ousadia.
Hotel: banho, preparativos.
Evento: lançamento de duas Antologias (crônicas e poesias).
Chegando, ainda perplexa, percebeu que a “ficha não caía”... parecia flutuar.
Escrevia desde os 17 anos. Por muito tempo tornaram-se esparsos, mas havia retomado seus escritos, com mesmo vigor da juventude, há mais ou menos 5 anos.
E, ali, diante de si, a concretização do velho sonho: vê-los publicados.
Não, não era internet, aliás, a quem devia sua inserção na mídia, era papel: livros paupáveis, não recicláveis nem sujeitos à hackers.
Foi um dia definitivo em sua vida: abrira a última porta de acesso à liberdade e páginas da sua vida entravam em livros.
RL T 3 336 479
Na verdade, estava amedrontada, pois, pela primeira vez, viajaria sozinha para um lugar desconhecido.
Custou-se a decidir, mas, aquele momento, aguardado há 40 anos, não poderia ser desprezado.
Amedrontada mas não imobilizada!
Localizou-se. Depois do check-in, embarque.
À janela do avião só as nuvens se mostravam. Turbulência não era medo: já vivenciara, mas não sozinha. Preferiu dormir.
Desembarque e novos desafios. Vencidos mais uma vez com certa ousadia.
Hotel: banho, preparativos.
Evento: lançamento de duas Antologias (crônicas e poesias).
Chegando, ainda perplexa, percebeu que a “ficha não caía”... parecia flutuar.
Escrevia desde os 17 anos. Por muito tempo tornaram-se esparsos, mas havia retomado seus escritos, com mesmo vigor da juventude, há mais ou menos 5 anos.
E, ali, diante de si, a concretização do velho sonho: vê-los publicados.
Não, não era internet, aliás, a quem devia sua inserção na mídia, era papel: livros paupáveis, não recicláveis nem sujeitos à hackers.
Foi um dia definitivo em sua vida: abrira a última porta de acesso à liberdade e páginas da sua vida entravam em livros.
FRASE DA VEZ:
"Obstáculos são aquelas coisas medonhas que vês quando tiras os olhos do teu objetivo."PORTAL AZUL
Saltei meu último obstáculo.
ResponderExcluirObrigada pela postagem, Denise!
Mais uma surpresa agradável.
Bjs
Agora, amiga... é só 'cavalgar' e curtir o sucesso !
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