ARTISTIC CARDBOARD SCULPTURES
BY CHRIS GILMORE
Chris Gilmour é um artista que realiza o seu trabalho criando esculturas, réplicas perfeitas utilizando apenas papelão e cola.
Nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal.
Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.
Chris Gilmour é um artista natural da Grã-Bretanha, nascido em 1979,
se mudou para Itália em 1997 onde reside atualmente, e desenvolve o seu
trabalho de criação de esculturas de papelão em tamanho
natural de diversos objetos.
As esculturas são de papelão reciclado e
cola, é utilizado todos os tipos de embalagens para dar resultado as
incríveis réplicas.
Todos as esculturas possuem uma riqueza incrível de detalhes, todas
as peças são feitas puramente de papelão, e nenhum outro tipo de
material, além da cola é claro, é utilizado para dar sustentação ou
forma nas esculturas.
Com apenas papelão e
um pouco de cola, Chris Gilmour cria suas peças. Suas esculturas são
peças como um carro, uma bicicleta, algumas estátuas e objetos comuns em
geral.
A perfeição é tamanha que é quase irresistível não tentar
utilizá-las.
Chris Gilmour
BLUE VELVET
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos,
desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos
que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever,
um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de
rodas.
Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo
e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São
como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas
próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os
gestos e rituais da
vida cotidiana.
A
normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que
normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles,
como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa
contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que
na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito
conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das
obras.
Leia mais em:
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D05CIE4V
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos)
Por Admin em Arte. Visualizado 39266 vezes desde 26 de abril de 2012 às 18:59:15
|
Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.
|
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos,
desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos
que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever,
um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de
rodas.
Leia mais em:
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D06Bn9El
|
Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.
|
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos,
desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos
que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever,
um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de
rodas.
Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo
e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São
como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas
próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os
gestos e rituais da
vida cotidiana.
A
normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que
normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles,
como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa
contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que
na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito
conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das
obras.
Leia mais em:
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D04xaHvz
|
Chris Gilmour nasceu em Stockport, Reino Unido (1973), mas agora vive em Udine, Itália. Usando apenas papelão e cola, Chris cria esculturas incríveis que não usam qualquer estrutura de apoio ou suportes de madeira/metal. Tudo que você é, creia ou não, 100% papelão, ou seja o material basco de suas obras é abundante, barato e leve.
|
O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos,
desde os mais simples até os mais detalhados. Todos baseados em objetos
que nós já experimentamos uma e outra vez como uma máquina de escrever,
um carro, uma bicicleta e até uma cadeira de
rodas.
Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo
e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm. São
como uma tela em branco sobre a qual o espectador pode projetar suas
próprias memórias e experiências, lembrando percepções coletivas ou os
gestos e rituais da
vida cotidiana.
A
normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que
normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles,
como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa
contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que
na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito
conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das
obras.
Leia mais em:
As incríveis esculturas de papelão de Chris Gilmour (30 fotos) - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=24468#ixzz2D04xaHvz
Dando asas à imaginação!
ResponderExcluir