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quarta-feira, 22 de maio de 2013

ETIÓPIA !


LAGOS SALGADOS DA ETIÓPIA
Corno de África ou Chifre da África, também conhecido como Nordeste Africano e algumas vezes como península Somali, é uma designação da região nordeste do continente africano, que inclui a Somália, a Etiópia, o Djibouti e a Eritreia. Tem uma área de aproximadamente 2 milhões de km² e uma população de cerca de 90,2 milhões de pessoas (Etiópia: 75 mi, Somália: 10 mi, Eritreia: 4,5 mi, e Djibouti: 0,7 mi).
O nome Corno de África pode ter sido originado pela forma pontiaguda daquela parte do continente, ou provir da mitologia. A despeito dos possíveis significados vulgares da palavra corno no português e em outros idiomas, o termo alude, para os nativos da região, ao efeito afrodisíaco do corno de rinoceronte e, para muitos africanos, é um símbolo de poder, além de um importante meio de comunicação: tradicionalmente, o anúncio para as principais cerimônias tribais é feito soprando-se num corno de pala-pala ou cudo, dois dos antílopes mais “nobres”.

 Um dos lugares mais extraordinários do mundo.
 Abundam os lagos secos de sal, rodeados de antigos vulcões, numa depressão em que aqueles se situam, por vezes, a 800m abaixo do nível do mar, rodeados de montanhas que atingem os 2800m de altitude. 
 
O lago Assal é um importante lago formado na cratera de um vulcão extinto situado na região de Tadjourah, no Djibuti e representa o ponto de menor altitude da África, a cerca de 155 metros abaixo do nível do mar. Tem uma área aproximada de 54 km².
É considerado o lago mais salgado do mundo e, devido a esta característica, é um local frequentado pelos beduínos e caravanas etíopes que usam o sal como moeda de troca.

Tem um profundidade média de 7,4 metros e máxima superior a 20 metros e suporta 400 000 000 m³ de água. É rodeado por várias salinas, exploradas pelos transeuntes e outros que ocuparam a região circundante ao lago e que transformaram o sal na maior fonte de riqueza local, exportando-o para países como a Etiópia.

Também é procurado por vários turistas que aproveitam a água salobra como tratamentos de pele e de doenças dos ossos, como a osteoporose que afeta grande parte da população dos países desenvolvidos.

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