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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

ONDE COMER EM PARIS !


PARIS - A CIDADE DOS ENCANTOS
Comer bem em PARIS é uma festa ! Você pode escolher um restaurante de griffe famosa ou um bistrô familiar, ou um simples bar de esquina, onde o 'plat de jour' é o dia-a-dia dos franceses.
Ou simplesmente fazer isso:
Mas lembre-se que o 'plat de jour' em qualquer bistrô, boteco, restaurante, café ou brasserie é sempre uma boa pedida, afinal, você estará em PARIS o que é um tremendo tempero, mas que curiosamente, não é o lugar  dos melhores restaurantes franceses de griffe.
Estes estão no interior, principalmente ao redor de Lyon ou Dijon, com reservas com mais de um ano de antecedência. rsrs
Se nada disso for do seu agrado, entre num supermercado da rede Monoprix, vá à rotisserie ou à sessão de frios, escolha um patê, um queijo ou uma terrine, escolha uma garrafa de vinho (nacional o que já será o must, pois, será um francês), passe numa boulangerie, compre uma cheirosíssima baguete e VOILÀ LA FRANCE !
Você pode economizar fazendo sua refeição principal na hora do almoço. Todo restaurante de PARIS tem sua “formule du jour”, um menu simplificado de dois pratos, às vezes com taça de vinho; dá para achar formules por menos de 20 euros.
 Mas evite todo lugar que anuncie “formule touristique”; a única comida turística recomendável são as crêpes e gallettes (crêpes de trigo sarraceno) preparadas noite e dia nas ruas.
 Comer barato à noite é mais difícil, mas não impossível.
 E todo restaurante vai ter um vinho da casa (”vin en pichet”, vã õ pichê) compatível com a qualidade do cardápio.
 Finalmente, abrir mão da sobremesa é fácil, quando estiver à sua espera no quarto do hotel aquele doce sensacional que você comprou na pâtisserie.
 As brasseries – ao pé da letra, cervejarias – são grandes restaurantes informais, que atendem sem reserva. 
 Siga aquela família de olhos puxados e você vai comer bem e barato. 
A rue de Belleville (metrô Belleville) é uma mina de restaurantes grandalhões com cardápios que passeiam por Vietnã, Laos, Tailândia e Camboja. No Le Cambodge, na região do Canal St.-Martin, você chega, põe seu nome na fila de espera (que é sempre extensa) e o atendente anota seu número de telefone. Daí você pode passear pelas redondezas; quando chegar a sua vez, você é avisado pelo celular. 
 No 13e. arrondissement, os preços continuam mais ou menos socialistas. Os restaurantes e cafés são animados; turistas, aqui, só os mais descolados. 
 PARIS é uma cidade cara por definição. Um sanduíche ou cachorro-quente de rua pode chegar a custar 5 ou 6 euros. Há regiões ultra turísticas como, por exemplo, os arredores da fonte Saint-Michel e da Notre-Dame, que oferecem menus a preços bons.
PARIS tem o cheiro da baguette. Mas tem também as ostras do mediterrâneo, os crepes bretões, o foie gras do sudoeste, os queijos de cabra de Savoie. É a terra dos singelos prazeres, como degustar uma tarde de sol e um vinho rosé no terraço de um bar em Montmartre, beliscando escargots. Sim, a vida aqui parece um filme.
A cidade-luz tem uma luz que é só dela. Luz que atravessa os vitrais da Notre Dame e aquece a charmosa arquitetura das margens do rio Sena. O sol transversal que faz brilhar o bege dos prédios haussmanianos e ilumina as telas de artistas como Monet, Cézanne e Van Gogh, que retrataram a beleza das ruas de PARIS.
Um filme surrealista, por vezes. A aristocracia tradicional divide os 105 km2 da área da cidade com estudantes estrangeiros, imigrantes vindos de ex-colônias francesas, europeus do leste, do oeste, chineses, além dos muitos franceses que resolvem fazer a vida na cidade grande. 
Capital de um país governado há 16 anos pelos conservadores, PARIS, com cerca de 2,2 milhões de habitantes (mais de 11 milhões na região metropolitana), continua recebendo um alto número de estrangeiros que vêm aproveitar dos benefícios do Estado, apesar das políticas desenvolvidas nos últimos anos para conter a imigração. De uma maneira desajeitada, um pouco a contragosto, Paris abriga a diversidade.
E PARIS dorme cedo. PARIS come bem. PARIS fala inglês, mesmo se seu sotaque varia entre o charmoso e o incompreensível. Guardada no coração de muitos como a cidade mais bonita do mundo, o berço da cultura ocidental é passagem indispensável para quem viaja pela Europa.
 No interior do Les Deux Magots (maio de 2012)

Num Bistrô de PARIS (maio de 2012)

Num Bistrô perto da Eiffel, esperando as luzes acenderem ! E foi um show INESQUECÍVEL !

No interior do Cafè de la Paix - maio de 2012

Cafè de la Paix - maio de 2012

 Por tudo isso sou tão apaixonada por PARIS !

OLHA ELA AÍ !...
 

3 comentários:

  1. Olá
    Adoro receber e ler seu blog,todos os dias...Obrigada!
    Paris é linda mesmo...Não fui aos lugares onde você foi,mas fui à outros muito charmosos também...
    abraços
    Ida Rosa

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  2. Nosso planeta azul é lindo, não é, Ida? Quero ter saúde e poupar $$ pra conhecer todos os lindos lugares que puder !

    Beijo e seja sempre benvinda !

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  3. Deliciosos!
    Sugestão: Le Train Bleu (Gare de Lyon)

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