Saímos de São Paulo e descemos em Buenos Aires, numa primeira etapa. (2 h e 15 m de viagem)
A segunda etapa, de Buenos Aires a El Calafate, o voo durou 3 h e 40 m.
Nossa primeira aventura foi no Parque Nacional dos Glaciares, Patrimônio da Humanidade. Vou deixar as fotos falarem por mim.
Fomos especialmente presenteados, pois, havia nevado por 3 dias e no dia que chegamos, o sol mostrou sua graça de maneira plena, fazendo a paisagem parecer um cartão postal natalino !
A neve das árvores começava a derreter e os pingos pareciam pedrinhas de diamante, coloridas pela luz do sol ! Um verdadeiro show.
Para entrar no Parque, paga-se 70 pesos por pessoa.
O Parque Nacional dos Glaciares localiza-se na província de Santa Cruz, Argentina, e compreende uma superfície de 7.240 km², sendo o segundo maior do país.
Este parque nacional argentino foi criado em 1937, invocando o seu nome os glaciares que existem na área compreendida pelo parque (os maiores do mundo exceptuando os da Antártida).
Célio me fotografando e eu a ele.
O parque é limitado a oeste pela fronteira chileno-argentina entre os paralelos 49º 15´ e 50º 50´ Sul (desde o Cerro Chaltén até ao Cerro Stokes) abarcando parte do Campos de Gelo Sul e todos os glaciares que descem destes até ao lado oriental.
O Lago Argentino localiza-se também no parque e nas suas margens encontram-se os glaciares.
O glaciar mais conhecido é o glaciar Perito Moreno, mas nas proximidades encontram-se outros como o glaciar Spegazzini, o glaciar Upsala, ou o glaciar Onelli.
Glaciar Perito Moreno
Glaciar Onelli
Da sua fauna destacam-se o condor, o puma, o huemul (cervo andino), o guanaco, o nandu-de-darwin, o culpeo e o touro selvagem.
Guanaco - foto batida em nosso passeio pelas montanhas
Condor - foto batida em nosso passeio pelas montanhas
Glaciar Perito Moreno
Glaciar Spegazzini
Glaciar Upsala
Glaciar Onelli
Da sua fauna destacam-se o condor, o puma, o huemul (cervo andino), o guanaco, o nandu-de-darwin, o culpeo e o touro selvagem.
Guanaco - foto batida em nosso passeio pelas montanhas
Condor - foto batida em nosso passeio pelas montanhas
Em termos de flora encontram-se árvores da família Nothofagus como a lenga, o ñire e o coihue e também coníferas como o cipreste-da-patagônia, sendo importante também a presença de um arbusto de frutos saborosos o berberis buxifolia.
Cipreste da Patagônia
A zona oriental do parque é maioritariamente estepe onde predominam o neneo, o coirón, a llareta e la jara.
Cipreste da Patagônia
A zona oriental do parque é maioritariamente estepe onde predominam o neneo, o coirón, a llareta e la jara.
Toda esta beleza a gente vê antes de se deparar com a geleira Perito Moreno.
PASSEIO DE BARCO
O passeio de barco custa 400 pesos por pessoa e chega-se a 150 metros do Perito Moreno. A sensação térmica é de - 10°.
Aqui, do barco e com muito zoom, (o barco estava há uns 400 m. de distância) pudemos fotografar este grupo de turistas que estava começando a fazer um mini-trekking pela geleira.
Os amigos reunidos na paisagem-encantamento.
SUA MAJESTADE, O GLACIAR PERITO MORENO
A Geleira Perito Moreno localiza-se na Argentina e está situada entre os 47º e 51º de latitude sul.
Ela se estende desde o Campo de Gelo Patagônico Sul, na fronteira entre Argentina e Chile, até o braço sul do Lago Argentino, possuindo cinco quilômetros de largura e 60 metros de altura.
Seu nome é uma homenagem a Francisco Pascasio Moreno, criador da Sociedade Científica Argentina e um renomado pesquisador da região austral daquele país.
O glaciar é considerado uma das reservas de água doce mais importantes do mundo.
É uma das geleiras mais imponentes e já foi chamada de a "oitava maravilha do mundo", devido à vista que se tem de seu topo.
Localizada em uma zona rodeada por bosques e montanhas, está dentro do Parque Nacional Los Glaciares, criado em 1937 na Província de Santa Cruz, localizada ao sul da Argentina.
Em diversos pontos de sua extensão, a geleira represa as águas do Lago Argentino, fazendo com que esse atinja uma altura de até 30 metros.
Neste ponto a água começa a fazer pressão sobre o gelo. Essa pressão cria um túnel com uma abertura de mais de 50 metros, por onde as águas do Rio Braço acabam descendo até o Lago Argentino.
A pressão da água provoca um desabamento na borda da geleira, formando um espetáculo incrível. Esse processo se repete ao longo de intervalos irregulares: o último desabamento ocorreu em 9 de julho de 2008.
Os anteriores em 13 de Março de 2006, dois anos após o desabamento ocorrido em 2004, sendo que o anterior ocorreu somente 16 anos antes, em fevereiro de 1988.
Os turistas podem observar o fenômeno a 150 metros de distância, em instalações especialmente construídas para este fim. Este último desabamento foi presenciado por cerca de vinte felizardos.
Também é possível caminhar sobre a geleira, desde que se use sapatos e roupas adequados e acompanhado de guias especialmente treinados.
Neste ponto a água começa a fazer pressão sobre o gelo. Essa pressão cria um túnel com uma abertura de mais de 50 metros, por onde as águas do Rio Braço acabam descendo até o Lago Argentino.
A pressão da água provoca um desabamento na borda da geleira, formando um espetáculo incrível. Esse processo se repete ao longo de intervalos irregulares: o último desabamento ocorreu em 9 de julho de 2008.
Os anteriores em 13 de Março de 2006, dois anos após o desabamento ocorrido em 2004, sendo que o anterior ocorreu somente 16 anos antes, em fevereiro de 1988.
Os turistas podem observar o fenômeno a 150 metros de distância, em instalações especialmente construídas para este fim. Este último desabamento foi presenciado por cerca de vinte felizardos.
Também é possível caminhar sobre a geleira, desde que se use sapatos e roupas adequados e acompanhado de guias especialmente treinados.
Os amigos que fizemos em El Calafate: (da esq. para a dir.) Cláudio e Irene (Argentinos), José Carlos e Mônica (brasileiros de SP)
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E-mail recebido - Regina Aurélia:
ResponderExcluirMaravilhoso!!!
Um belo passeio!
ResponderExcluirOlá!! Lindas as fotos da viagem de vocês!! Também estive lá no mês de janeiro de 2011. Olha o blog.
ResponderExcluirhttp://leituraecartas.blogspot.com.br/2011_01_13_archive.html