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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FIM DE TARDE

Shanghai World Expo Closing Ceremony Concert 720HD - Fusion of Art and Music

OBSTÁCULOS NO TRÂNSITO

RECITAL EM ITATIBA


 Recital de Natal  
18 de dezembro -  Igreja do Rosário, em Itatiba.
 Com organização de Flavia Mendes, decoração de  Rafael e Thiago Decorações, filmagens de Guilherme Oliveira e apoio da Basilica N.Sra do Belem e da Casa da Cultura de Itatiba.
A entrada será em forma de ''ingresso solidário'' onde  arrecadaremos  panetones - 01 por pessoa - para a formação de cestas de Natal para os carentes assistidos pela paróquia da Basilica Nossa Senhora do Belém.
  ESTRANHA NO NINHO

A MARAVILHA BRASILEIRA !


  
CRISTO REDENTOR
 O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua estátua do Cristo Redentor de 38 metros de altura.

O Cristo Redentor é um dos principais símbolos do país e oferece uma privilegiada vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro. 
 Em 2003 foram concluídas as obras de instalação de elevadores e escadas rolantes no local. Antes, era preciso vencer 220 degraus para desfrutar da paisagem. 
 No dia 7 de julho de 2007, a estátua do Cristo Redentor foi eleita em uma votação uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.

 O morro do Corcovado possui 710 metros de altura e encontra-se no Parque Nacional da Tijuca. O Corcovado situa-se ao oeste do centro da cidade, mas mesmo assim pode ser observado desde longas distâncias.
A atração mais memorável do morro do Corcovado é a estátua do Cristo Redentor que o coroa e que atrai mais de 1 milhão visitantes brasileiros e do exterior ao ano. A estátua foi inaugurada em 12 de outubro de 1931. O topo do morro permite uma vista panorâmica do centro da cidade do Rio de Janeiro, do morro do Pão de Açúcar, da Lagoa Rodrigo de Freitas, da praia de Copacabana, da praia de Ipanema, do hipódromo da Gávea, da praia do Leblon, da enseada de Botafogo, do Aterro do Flamengo, do Maracanã e de vários bairros e favelas das zonas sul, norte e central da cidade. 
 Recomenda-se que visitas ao pico do Corcovado sejam feitas em dias ensolarados para se evitar as nuvens que freqüentemente impedem vistas claras e sem impedimentos.
 As seguintes pessoas famosas no mundo inteiro, dentre outras mais, já visitaram o cume do morro do Corcovado: Papa João Paulo II, Albert Einstein, Diana, Princesa de Gales e Michael Jackson.
 Uma atração adicional do corcovado é a possibilidade de se praticar o esporte de escalada em rocha (rock climbing).
 A face sul do morro já possui 54 rotas definidas desde 1992.
O Cristo Redentor é um monumento retratando Jesus Cristo, localizado no bairro do Alto da Boa Vista. Foi inaugurado às 19h 15min do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. 
 Um símbolo do cristianismo, o monumento tornou-se um dos ícones mais conhecidos internacionalmente do Rio de Janeiro e do Brasil. No dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, foi eleito uma das novas sete maravilhas do mundo. 
 Dos seus 38 metros, oito estão no pedestal e trinta na estátua, a segunda maior escultura de Cristo no mundo, atrás apenas da Estátua de Cristo Rei, na Polônia.
 Em uma pesquisa realizada pela revista América Economia, no ano de 2011, o Cristo Redentor foi considerado por 23,5 por cento dos entrevistados como o maior símbolo da América Latina. 
 A pesquisa foi feita pela internet e reuniu a opinião de 1 734 executivos de todos os países da região.

A MÃE DAS PÉROLAS 

SESSÃO 'SÓ RINDO'



Que a vida nos ensine a humildade de viver percebendo o outro além das aparências...
PULANDO CERCA

ASSIM SURGIU A LÍNGUA ITALIANA

A ORIGEM DA LÍNGUA ITALIANA
Elizabeth Gilbert
Por isso é uma língua tão suave, bela, romantica e docemente harmoniosa.

 A Europa era uma confusão de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos séculos, se transformaram em alguns idiomas distintos – francês, português, espanhol, italiano.
O que aconteceu na França, em Portugal e na Espanha foi uma evolução orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a língua oficial da região toda.
Portanto, o que hoje chamamos de francês é na verdade uma versão do parisiense medieval. O português é na verdade o lisboeta. O espanhol é essencialmente o madrilenho. Essas são vitórias capitalistas; a cidade mais forte acabou determinando o idioma do país inteiro.
Na Itália foi diferente. Uma diferença importante foi que, durante muito tempo, a Itália sequer foi um país. Ela só se unificou bem tarde (1861) e, até então, era uma península de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos príncipes locais ou por outras potências européias. Partes da Itália pertenciam à França, partes à Espanha, partes à Igreja, e partes a quem quer que conseguisse conquistar a fortaleza ou o palácio local.
O povo italiano se mostrava alternativamente humilhado e conformado com toda essa dominação. A maioria não gostava muito de ser colonizada por seus co-cidadãos europeus, mas sempre havia aquele bando apático que dizia: “Franza o Spagna, purchè se magna” que, em dialeto,
significa: “França ou Espanha, contanto que eu possa comer”.
Toda essa divisão interna significa que a Itália nunca se unificou adequadamente, e o mesmo aconteceu com a língua italiana. Assim, não é de espantar que, durante séculos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreensíveis para quem era de outra região.
Um cientista florentino mal conseguia se comunicar com um poeta siciliano ou com um comerciante veneziano (exceto em latim, que não chegava a ser considerada a língua nacional).
No século XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A península italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Então esse grupo de intelectuais fez uma coisa inédita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.
Para encontrar o dialeto mais bonito, eles precisaram recuar duzentos anos, até a Florença do século XIV. O que esse grupo decidiu que a partir dali seria considerada a língua italiana correta foi a linguagem pessoal do grande poeta florentino Dante Alighieri.
Ao publicar sua “Divina Comédia”, em 1321, descrevendo em detalhes uma jornada visionária pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, Dante havia chocado o mundo letrado ao não escrever em latim. Considerava o latim um idioma corrupto, elitista, e achava que o seu uso na prosa respeitável havia “prostituído a literatura”, transformando a narrativa universal em algo que só podia ser comprado com dinheiro, por meio dos privilégios de uma educação aristocrática. Em vez disso, Dante foi buscar nas ruas o verdadeiro idioma florentino falado pelos moradores da cidade (o que incluía ilustres contemporâneos seus, como Boccaccio e Petrarca), e usou esse idioma para contar sua história.
Ele escreveu sua obra-prima no que chamava de dolce stil nuovo, o “doce estilo novo” do vernáculo, e moldou esse vernáculo ao mesmo tempo que escrevia, atribuindo-lhe uma personalidade de uma forma tão pessoal quanto Shakespeare um dia faria com o inglês elizabetano.
 O fato de um grupo de intelectuais nacionalistas se reunir muito mais tarde e decidir que o italiano de Dante seria, a partir dali, a língua oficial da Itália seria mais ou menos como se um grupo de acadêmicos de Oxford houvesse se reunido um dia no século XIX e decidido que – daquele ponto em diante – todo mundo na Inglaterra iria falar o puro idioma de Shakespeare. E a manobra realmente funcionou.
O italiano que falamos hoje, portanto, não é o romano ou o veneziano (embora essas cidades fossem poderosas do ponto de vista militar e comercial), e sequer é inteiramente florentino. O idioma é fundamentalmente dantesco.
Nenhum outro idioma europeu tem uma linhagem tão artística. E, talvez, nenhum outro idioma jamais tenha sido tão perfeitamente ordenado para expressar os sentimentos humanos quanto esse italiano florentino do século XIV, embelezado por um dos maiores poetas da civilização ocidental.
Dante escreveu sua “Divina Comédia” em terza rima, terça rima, uma cadeia de versos em que cada rima se repete três vezes a cada cinco linhas, o que dá a esse belo vernáculo florentino o que os estudiosos chamam de “ritmo em cascata” – ritmo esse que sobrevive até hoje no falar cadenciado e poético dos taxistas, açougueiros e funcionários públicos italianos.
A última linha da “Divina Comédia”, em que Dante se depara com a visão de Deus em pessoa, é um sentimento que ainda pode ser facilmente compreendido por qualquer um que conheça o chamado italiano moderno.
Dante escreve que Deus não é apenas uma imagem ofuscante de luz gloriosa, mas que Ele é, acima de tudo, l’amor che move Il sole e l’altre stelle… “O amor que move o sol e as outras estrelas…”

UM PÉ AQUI...OUTRO LÁ !... 

RECITAL SOLO

Nelson Freire - Theatro Municipal de São Paulo
 Para os apreciadores do piano, o dia 19 de dezembro, às 21h, será especial. Nelson Freire, cujo último recital em São Paulo foi em 2009, volta a se apresentar no Theatro Municipal de São Paulo com um programa que inclui Schumann, Prokofiev, Granados e Liszt. Realização: Sociedade Chopin do Brasil.

Programa:

Schumann                 Arabesque

                                   Fantasia

                                   Intervalo

Prokofiev        8  Visões fugitivas

Granados                    La Maja y el Ruiseñor

Liszt                           Murmúrios da Floresta

                                   Valse Oubilée

                                   Ballade n°2 em si menor


Oooooopsss !!... 

COFFEE BREAK



PONTA DO CÉU

CAMPINAS - ETERNA CIDADE SEM TEATRO


Publicação da semana passada no jornal de Campinas - coluna do leitor - Correio Popular:
TRANSCRIÇÃO DO TEXTO:

Ofereceu-se um novo teatro a Campinas. Que bom.
Mas não devemos ficar em silêncio. É mais do que certo que Campinas não pode aceitar um teatro feito de repente, atendendo aos interesses de ascensão política de uns e outros.
Não podemos aceitar um teatro qualquer, feito de qualquer maneira e em qualquer lugar, não.
Sempre achei que campineiro não luta pelo que acredita e quer.
Parece-me que nos julgamos superiores a qualquer manifestação popular.
Temos vergonha de ir às ruas.
E agora uma ideia repentina, no mínimo estranha, e nós, campineiros, vamos acabar por aceitar o que se decidir fazer aqui.
Espero sinceramente que a gente acorde dessa letargia cultural, provocada por nossa inercia, por não sairmos às ruas para reivindicar o que Campinas tem direito e merece.
Teatro sim, mas nos nossos moldes.
Afinal, Campinas é o berço de CARLOS GOMES !
BLACK AND WHITE

FAZENDO ARTE !


CRIATIVIDADE USADA E ABUSADA

TRIO ESPERANÇA